As obras do Conjunto Eólico Campo Largo 2, em implantação pela ENGIE Brasil Energia na Bahia, estão na reta final. O empreendimento, formado por 11 parques eólicos, está gerando energia comercialmente desde fevereiro, e tem previsão de ser concluído no terceiro trimestre desse ano. As atividades civis, executadas pela Cortez Engenharia, estão 99% concluídas. Já foram entregues todos os acessos e plataformas e as equipes trabalham na finalização de drenagem e o do Programa de Recuperação de áreas degradadas (PRAD).
As redes de média tensão (RMT), responsáveis pela interconexão entre aerogeradores e a subestação, também já foram finalizadas pela Simm Soluções. A empresa concluiu a implantação de postes, lançamento de cabos e comissionamento e testes dos equipamentos.
Responsável pelo fornecimento e montagem dos aerogeradores, a empresa Vestas está com mais de 80% do escopo concluído. Em campo, as equipes trabalham na montagem e comissionamento das máquinas. Dos 86 aerogeradores previstos no projeto, 40% já estão concluídos e gerando energia, e a entrega dos demais componentes segue até o mês de julho. Durante este período, o tráfego de veículos de grande porte continuará intenso nas rodovias. Desta forma, a população deve redobrar a atenção, em especial nas ultrapassagens, obedecendo as sinalizações e as orientações dos batedores.
Com investimento de R$ 1,6 bilhão, o Conjunto Eólico Campo Largo 2, localizado nos municípios de Umburanas e Sento Sé possui capacidade total instalada de 361,2 MW. “Campo Largo 2 representa a nossa consolidação em geração eólica. Quando estiver operando por completo, a ENGIE vai totalizar mais de 1.000 MW de capacidade instalada em energia eólica apenas no estado da Bahia”, informou o gerente de projetos da ENGIE, Giuliano Pasquali.
Sobre a ENGIE
A ENGIE é a maior empresa privada de energia do Brasil, atuando em geração, comercialização e transmissão de energia elétrica, transporte de gás e soluções energéticas. Com capacidade instalada própria de 10.211MW em 61 usinas, o que representa cerca de 6% da capacidade do país, a empresa possui quase 90% de sua capacidade instalada no país proveniente de fontes renováveis e com baixas emissões de GEE, como usinas hidrelétricas, eólicas, solares e biomassa.
Com a aquisição da TAG, a ENGIE é agora também detentora da mais extensa malha de transporte de gás natural do país, com 4.500 km, que atravessam 10 estados e 191 municípios.
Além disso, o Grupo atua no Brasil na comercialização de energia no mercado livre e está entre as maiores empresas em geração fotovoltaica distribuída. A empresa possui ainda um portfólio completo em soluções integradas responsáveis por reduzir custos e melhorar infraestruturas para empresas e cidades, como eficiência energética, monitoramento e gerenciamento de energia, gestão de contratos de fornecimento de eletricidade, iluminação pública, sistemas de HVAC, telecomunicação, segurança e mobilidade Urbana. Contando com 2.750 colaboradores, a ENGIE teve no país em 2019 um faturamento de R$ 10,5 bilhões.
A ENGIE é referência mundial em energia e serviços de baixo carbono. Nosso propósito (“raison d’être”) é agir para a aceleração da transição para um mundo neutro em carbono, através do consumo reduzido de energia e de soluções mais sustentáveis, conciliando performance com um impacto positivo sobre as pessoas e o planeta. A ENGIE se apoia nas suas atividades chave (gás, energia renovável, serviços) para oferecer soluções competitivas aos nossos clientes. Com nossos 170.000 colaboradores, clientes, parceiros e stakeholders, somos uma comunidade de Construtores Imaginativos, comprometidos a cada dia com um progresso mais harmonioso.
Receita em 2019: 60,1 bilhões de euros. O Grupo é negociado nas bolsas de Paris e Bruxelas (ENGI) e representado nos principais índices financeiros (CAC 40, DJ Euro Stoxx 50, Euronext 100, FTSE Eurotop 100, MSCI Europe) e índices não-financeiros (DJSI World, DJSI Europe e EuronextVigeoEiris – World 120, Eurozone 120, Europe 120, France 20, CAC 40 Governance).