Nos dias 27 e 28 de novembro, aconteceu no CECAD – PR (Centro de Capacitação e Desenvolvimento da Presidência da República), uma importante reunião entre as secretarias estaduais de mulheres e o Ministério das Mulheres, na capital do país. Representantes de 24 estados da federação participaram de um encontro que teve como objetivo discutir a retomada da execução das políticas para as mulheres no Brasil. Na pauta do dia, temas como: a integração dos entes federados, a escuta e capacitação das equipes e as ações que serão promovidas pelo Ministério das Mulheres para o ano de 2024.
A Secretaria de Política Para as Mulheres da Bahia (SPM-BA), foi representada por Ioná Queiroz, Superintendente de Inclusão Socioprodutiva (SUPPIS), que teve a oportunidade de compartilhar visões e experiências. Inclusive no trabalho de escuta e organização das mulheres nos 27 territórios de identidade.
A Superintendente ressaltou a importância da retomada da construção de políticas para as mulheres no atual governo. “Participar da reunião foi um importante passo para fortalecer as políticas para as mulheres de todo o país. Além da Bahia, mais 24 estados estiveram presentes no encontro, isso é muito positivo. Esperamos que essa atividade sirva como base sólida e instrumento para construirmos políticas públicas verdadeiramente efetivas e uníssonas para as mulheres nos quatro cantos do país”, avaliou.
A programação em Brasília, reforçou a necessidade de um diálogo permanente com as secretarias estaduais e a construção de novas pontes com os Ministérios e entes públicos federais, especialmente aqueles ocupados por mulheres, e com autoridades do Mercosul.
As participantes dialogaram também sobre os Organismos de Políticas para as Mulheres (OPM), destacando a importância de sua existência em cada município e as formas de criação. Foi ressaltado que as OPM são fundamentais para potencializar as ações específicas para a criação de políticas efetivas para cada estado.
Ao retornar para a capital baiana, a Superintendente da SPM- BA, comemorou a retomada da execução dessas políticas e, principalmente, a integração entre os entes federados. “A promoção da escuta é algo fundamental para que possamos avançar ainda mais. É preciso potencializar essas ações e garantir que as demandas das mulheres sejam ouvidas e atendidas de forma adequada”, reforçou Ioná.
Fonte: Ascom/SPM