“Quero alertar a toda população. Mais uma vez a insensibilidade do governador Rui Costa em não querer dialogar. Deixo um alerta e um recado que nós não temos culpa do que vier a acontecer no dia 11 de setembro na Adelba, onde teremos assembleia da categoria”, disse o soldado e deputado estadual Marco Prisco na última quarta-feira (28/08/2019) em seu discurso parlamentar na Assembléia Legislativa do Estado da Bahia.
Prisco que também é presidente da Associação de Praças e Bombeiros Militares da Bahia (Aspra) deixou toda a população aflita após este depoimento.
Ainda em sua fala, Prisco disse: “Temos 18 anos de uma lei que dá direito à periculosidade e insalubridade à categoria e esse governo não cumpre, fora outros acordos que ele sequer senta com a categoria. Temos assembleia dia 11 e lá vamos deliberar qual o futuro da categoria. Tenho certeza que a categoria não vai se acovardar diante de ameaças que o governo utiliza”.
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O que a lei diz sobre greve de forças militares?
Do texto de Bruno Cesar Gonçalves Teixeira, pode-se extrair o entendimento do Ministro Carlos Mário da Silva Velloso que:
“Os militares das Polícias Militares e dos Corpos de Bombeiros, forças auxiliares e reservas do Exército (C. F., art. 144, § 6º), não podem fazer greve. É que, conjuntamente com a Polícia Federal, a Polícia Rodoviária Federal, a Polícia Ferroviária Federal e as Polícias Civis se responsabilizam, diretamente, pela preservação da ordem pública e da incolumidade das pessoas e do patrimônio, cada uma dessas instituições agindo no campo próprio de atuação.”
Fonte: AratuOn
Vídeo: AratuOn / TVALBA