O secretário estadual do Planejamento, Cláudio Peixoto, integra a Missão Internacional do Conselho Nacional dos Secretários de Planejamento (Conseplan), que visita a Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE) OCDE e a União Europeia, sediadas, respectivamente, em Paris e Bruxelas. A missão, iniciada nesta segunda-feira (4), tem como objetivo fortalecer as relações e a colaboração institucional, além de compartilhar experiências e boas práticas nas áreas de planejamento e orçamento.
A cooperação entre o Conseplan, a OCDE e a Comissão Europeia ocorre por meio de uma agenda intensa de discussões, organizadas em painéis e reuniões com autoridades, incluindo o eurodeputado Hélder Sousa Silva, presidente da Delegação do Parlamento Europeu para as Relações com o Brasil.
A missão, que se estende até sexta-feira (8), abordará temas cruciais como desenvolvimento regional, governança multinível, finanças subnacionais, orçamento por desempenho e a coordenação de atores para a entrega de políticas públicas eficientes. Está prevista, ainda, uma recepção nas Embaixadas do Brasil na França e na Bélgica.
Liderada na Bahia pelo secretário Cláudio Peixoto — gestor público que tem se destacado por coordenar o planejamento de longo prazo e a captação de recursos para investimentos no estado —, a Secretaria do Planejamento (Seplan) também é responsável pela coordenação da política de desenvolvimento territorial e pela gestão estratégica dos programas do PPA Participativo, além da programação dos orçamentos anuais.
O secretário da Seplan destaca a oportunidade de agregar conhecimento e valor aos processos em curso na Bahia, que envolvem um novo modelo de governança de programas e políticas, sob a liderança do governador Jerônimo Rodrigues.
“A cooperação internacional nos permite conhecer as boas práticas e experiências em temas relevantes, como o desenvolvimento regional e o desafio de mitigar as desigualdades, além das estratégias de integração entre o planejamento e o orçamento por desempenho, e de questões cruciais envolvendo a sustentabilidade fiscal e a competitividade sistêmica”, avalia Peixoto.
Fotos: Ascom/Conseplan