O Centro de Controle de Zoonoses (CCZ) realizou o 3º Seminário de Educação e Mobilização Social em Zoonoses (Semzo) na manhã desta terça-feira (17), no auditório da pasta, no Trobogy. O evento contou com uma mesa de debate composta por agentes de combate às endemias, veterinários, biólogos, chefias e outros técnicos e trabalhadores do CCZ.
Na ocasião, foram abordados temas relacionados à pesquisa, projetos de extensão e apoio a iniciativas intersetoriais e intermunicipais, com ênfase nas perspectivas para o CCZ em 2025. O chefe do Semzo, Pericles Pires Pereira Filho, destacou que o objetivo do seminário é ampliar cada vez mais os espaços de reflexão, discussão e construção de ações educativas voltadas aos trabalhadores e à comunidade.
“A intenção é que possamos criar novas metodologias, estratégias, projetos didáticos e outras propostas, a fim de envolver a comunidade nesse processo. Para nós, é uma honra e uma alegria reunir nossos pares e parceiros e, em um momento de congraçamento, celebrar a culminância do nosso trabalho ao longo do ano”, afirmou.
Agente de endemias que atua no Subúrbio há 15 anos, Andréia Carvalho destacou o encontro como essencial para o aprimoramento do trabalho diário, especialmente nas abordagens realizadas nas residências. “Precisamos nos especializar, buscar mais conhecimento e adaptar o que aprendemos aqui à nossa realidade nas ruas. É essencial ter uma linguagem adequada, pois cada pessoa compreende de uma forma diferente. Precisamos alcançar a todos, estudando para transmitir as informações da melhor maneira possível”, enfatizou.
Participantes – A mesa contou com a participação da diretora de Vigilância à Saúde (Dvis), Andrea Salvador; da coordenadora do CCZ, Isolina Miguez; e da subcoordenadora de Ações Básicas, Eliaci Costa; além do chefe do Semzo, Pericles Filho. Representantes da Defesa Civil de Salvador (Codesal), da Secretaria de Política da Mulher, Infância e Juventude (SPMJ) e do Serviço Social do Comércio (Sesc) também estiveram presentes, destacando a importância da colaboração entre as instituições e os avanços na área de zoonoses na capital baiana.
Reportagem: Ana Virgínia Vilalva e Iann Jeliel/Secom PMS