Nome completo: Orlando Pereira Palhinha
Idade: 55 anos (28/10/1961)
Naturalidade: Muritiba
Estado Civil: Casado
Filhos: Três
Bairro onde reside: Pituba
Formação: Estudante de direito
Time: Vitória
Religião: Evangélico (Adventista do Sétimo Dia)
Livro: “Normalmente, os livros que a gente lê são os livros da palavra de Deus. O essencial é a Bíblia”.
Filme: “Titanic marcou muito”
Hobby: “Geralmente, é o sábado na Igreja. Domingo de manhã estou nas comunidades. É um prazer que tenho. Fora isso, quando dá, um futebol, um babinha com os amigos. E a tarde, às vezes, quando dá, a gente até pega a esposa, sair, almoçar, encontro com amigos, familiares”.
MINI QUIZ SOBRE SALVADOR
Qual a população de Salvador?
Palhinha: Eu vou pelas informações que nós temos. Pelo Censo que nós temos está em torno de três milhões de habitantes.
Resposta oficial: 2,95 milhões de pessoas, no 1º trimestre de 2017 (Fonte: Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua, do IBGE).
Qual o bairro mais negro de Salvador?
Palhinha: Liberdade.
Resposta oficial: Em números absolutos, em 2010, quando foi feito o último levantamento, o bairro com mais negros era Pernambués (53.580 pessoas). Em termos de percentagem de negros na população, o líder era Ilha de Maré, onde 92,99% dos moradores se declararam negros em 2010 (Fonte: Censo Demográfico).
Salvador tem mais homens ou mulheres?
Palhinha: Não só Salvador. O mundo tem mais mulheres.
Resposta oficial: 46,8% são homens e 53,2% são mulheres, no 1º trimestre de 2017 (Fonte: Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua).
Qual a data de aniversário de Salvador?
Palhinha: 29 de março
Resposta oficial: 29 de março.
Reeleito para o quarto mandato, o vereador Orlando Palhinha (DEM) afirma que tem o subúrbio de Salvador como o maior reduto eleitoral. Integrante da Igreja Adventista, diz que também tem eleitores no segmento. “Vários irmãos votam comigo. Evidentemente, a nossa igreja não faz política, eu sou adventista por convicção”.
Nos três primeiros mandatos, Palhinha cita que um dos principais projetos apresentados por ele na Câmara e aprovado é de ordem de indicação. “Foi o projeto de recuperação da rua Luiz Maria, na Baixa do Fiscal. Hoje você está com uma via como se estivesse andando em Copacabana, na Barra”, compara.
Evangélico, Palhinha diz que os demais vereadores do segmento na Casa costumam agir em consonância. Um dos exemplos citados tem a ver com a aprovação do Plano Diretor de Desenvolvimento Urbano (PDDU), em 2016. “No projeto que foi votado aí recentemente, do PDDU, tinha uma cláusula, inclusive, que versava que para se construir igreja tem que ter área acima, aproximadamente, de 1,2 mil m² e teria que disponibilizar área mínima de 10 vagas. Então, quando você tem uma igreja grande, num bairro nobre, que consegue essa área, tudo bem. E os bairros pequenos? E o trabalho social que as igrejas desenvolvem? Então nós, da bancada evangélica, apresentamos uma emenda e suprimimos isso a bem da continuidade, para que as igrejas continuem abrindo seus templos e angariando pessoas e salvando vidas”.
Em 2014, o vereador Orlando Palhinha foi surpreendido com a denúncia de que a esposa atuava como funcionária ‘fantasma’ no seu gabinete. Apesar de negar que a mulher estivesse no cargo sem trabalhar, acabou se sentido pressionado a fazer a exoneração. “Na verdade, quando conheci, hoje minha esposa, ela trabalhava aqui comigo na minha recepção. Ela trabalhava através de uma empresa terceirizada. E, posteriormente, quando Paulo Câmara assumiu [a presidência da Câmara], pelo fato de estar tendo um relacionamento, a gente sugeriu que ela fosse fazer parte da Câmara Mirim. Não foi uma situação de estar fantasma, a pessoa que trabalha comigo só que não podia estar no meu gabinete. Ajudava a preparar relatório da Câmara Mirim, de visitação, encaminhava para o presidente, trazia as escolas para a comunidade”.
Do primeiro ao terceiro mandato, Palhinha passou por quatro partidos. Foi eleito pelo PTN (atual Podemos), em 2004, mas acabou deixando a legenda por apoiar o governo de João Henrique e o partido fazer parte da oposição à época. Em 2008, foi reeleito para o cargo, só que pelo PSB. Entretanto, após um racha no partido, acabou migrando para o PP, em 2011, novamente para continuar na base de João Henrique. Em 2013, Palhinha se filiou ao DEM, mesmo partido do prefeito, onde permanece desde então.
Fontes: G1.COM