Nesta segunda-feira, dia 11 de abril, às 21h, estreia na Casa da Mãe a cantora e compositora, nascida em Brasília, Julia Moreno. Em 2008, passou a ser conhecida em todo o Brasil, quando, dentre 22 mil candidatos, ela foi uma das 50 finalistas no programa Ídolos, na TV Record. Em 2013, se mudou para Morro de São Paulo, na Ilha de Tinharé, Bahia, onde se apresentou em diversas casas de shows, bares e pousadas. Realizou shows de abertura nos Festivais de Primavera, se apresentando em 2013 com Ju Moraes e em 2016 com Adelmo Casé (vocalista do grupo Negra Cor. Em Salvador cantou com Márcia Freire, pelo grupo San Sebastian, com Mateus Vidal, do Olodum. Em seguida empreendeu turnês nacionais e internacionais independentes. Foi convidada, em 2016, para shows em Lisboa e Algarve, em Portugal. Seguiu, sempre com sucesso, para Barcelona e Madri, na Espanha. Peregrinou por Jerusalém, Tel Avive, Petah Tikva, Éilat, Rosh HaAyin, Mar da Galileia, Mar Vermelho e Mar Morto, em Israel. Voltando ao Brasil continuou sua carreira em Minas Gerais. Compositora, ela quer mostrar a todos para que veio e promete fazer isso na Casa da Mãe.
Todas as terças feiras é noite de Samba-Jazz na Casa da Mãe, com Matias Traut, Samuel Cabral, Tobias Möller, Jordi Amorim e Fernando Isaia. Nesta terça-feira, dia 12 de abril, às 21h eles sobem de novo ao palco para “defender” o espaço do Samba-Jazz na cena musical de Salvador. Também conhecido como Jazz Samba ou Hard Bossa Nova, mas diferentemente da bossa nova, que é um estilo de samba caracterizado pelo seu espírito intimista, o Samba-Jazz tem na improvisação e na estridência componentes muitos presentes. É só ir na Casa da Mãe conferir.
Na quarta-feira, 13 de abril, às 21h, é a vez do Choro Catado, projeto de chorinho do grupo Siri Catado, que promove mais uma animada roda de choro com Ênio Bernardes (percussão e voz), Dudu Reis (cavaquinho), Leandro Tigrão (flauta) e Daniel Veloso Rocho (violão de 7cordas). O Choro Catado toca choro contemporâneo e as composições dos grandes mestres . No repertório, choros tradicionais de Ernesto Nazareth, Chiquinha Gonzaga, Pixinguinha, Jacob do Bandolim e Waldir Azevedo. No palco quatro instrumentistas de primeira tocando o brasileiríssimo chorinho e recebendo convidados. Quer coisa melhor?
Na quinta-feira, 14 de abril, às 21h, Maria Licce canta samba, no show Samba.com. Poetisa baiana, natural de Senhor do Bonfim, Maria Licce passou a maior parte da infância em Feira de Santana, onde iniciou em 2006 a carreira como compositora e cantora. Reside em Salvador e atualmente canta em bares, restaurantes e eventos na capital e Feira de Santana. Em 2009 lançou o CD “E tudo pode mudar” com dez musicas autorais. Em novembro de 2018 lançou a musica “Não pensou em mim” de sua autoria. No carnaval de 2019, esteve à frente no trio do bloco Milenar em Salvador.
Na sexta, dia 15 de abril, às 21h, a Casa da Mãe recebe a partir das 21h, o Samba do Liba. No repertório, muito samba ! Tradicional, de Raiz, de Roda, mas também Partido Alto, chorinho e ijexá. O “Samba do Liba” é formado por Elvio Magalhães (cavaco), Patrícia Ribeiro (voz), Riquinho (percussão), Thiago Leite (voz e violão) e Vitor Ribeiro (percussão). O Samba do Liba nasceu que nem bebê mesmo, sem nome nenhum, em julho de 2016. Veio ao mundo apenas como uma reunião de amigos músicos, no Bar do Espanha, nos Barris, em Salvador. O negócio começou a dar certo, o movimento aumentou, as pessoas começaram a procurar saber nas redes sociais se “nessa sexta ia ter o Samba do Libanês?” E aí, não deu outra, o grupo foi batizado : Samba do Libanês ! Hoje, para facilitar mais as coisas, o nome virou quase um apelido entre amigos, e o grupo se chama Samba do Liba.
No sábado, dia 16 de abril, às 21h, é a vez dos coroas subirem ao palco da Casa da Mãe. É que o grupo Pagode de Velho reúne amigos músicos de longa data, que conhecem muito de samba e de pagode e promovem aquela roda de samba digna de ser chamada de sambão! Tem banjo, cavaco, cuíca, surdo, tantan, violão de 7 cordas, pandeiro e reco-reco, os clássicos dos dois estilos, batida na palma da mão, público cantando junto e muito samba no pé. E à frente desta festa estão Betho Wilson (banjo e voz), Jonilson Pantera (cavaco e voz), Leonardo Kibe (surdo e tantan) e Rafael Alves (pandeiro e cuíca).
No domingo, dia 17 de abril, a Casa da Mãe recebe a partir das 19h, o Sonora Amaralina, que é uma orquestra de Cumbia formada por Daniela Natali (clarinete), Matias Traut (trombone), Fernando Isaia (trompete), Felipe Guedes (baixo e guira) Marcel Moron (congas), Mauricio Muñoz (percussão), Celival (sax barítono), Gleison Coelho (sax tenor) e Bruno Aranha (piano). No repertório, muita música instrumental latino-americana. Nascida na Colômbia, onde sua raiz são os tambores e os instrumentos ocidentais, a partir da mistura das culturas de origem africana, indígena e europeia, a cumbia foi se espalhando por todo o continente americano e ganhou o mundo. O Sonora Amaralina traz releituras do repertório de orquestras da música popular latino-americana e músicas autorais com sotaque soteropolitano.
Serviço:
Segunda -feira – Show de Julia Moreno, dia 11.04, às 21h – couvert R$ 15,00
Terça-feira – Show de Samba-Jazz, dia 12.04, às 21h – couvert R$ 15,00
Quarta-feira – Show do Choro Catado, dia 13.04, às 21h – couvert R$ 15,00
Quinta-feira – Show de Maria Licce, dia 14.04, às 21h – couvert R$ 15,00
Sexta-feira – Show do Samba do Liba, dia 15.04, às 21h – couvert R$ 15,00
Sábado – Show do Pagode de Velho, dia 16.04, às 21h – couvert R$ 15,00
Domingo – Show do Sonora Amaralina, dia 17.04, às 19h – couvert R$ 15,00
A abertura da Casa da Mãe, que fica na Rua Guedes Cabral, 81, no Rio Vermelho, é às 19h. É prudente preciso fazer reserva pelo telefone 71 98732-5803. O bar e restaurante segue todas as normas e diretrizes dos órgãos de saúde com o uso obrigatório de máscara, apresentação de comprovante de vacinação e distanciamento entre mesas, entre outros.