Os capítulos sentenciam a verve identitária contestatória das/os autoras/es, contra os silogismos jurídicos caucasianos convencionais que insistem em invisibilizar as assimetrias raciais no que tange a cidadania do povo negro, desde a sua despersonalização nos mercados seiscentistas até às peias hodiernas de uma (suposta!) garantia de direitos civis, políticos e sociais.
O livro é organizado pelas professoras Anamaria Prates Barroso (Brasília-DF) e Régia Mabel da Silva Freitas (Salvador-BA) e conta com a participação de acadêmicas/os, especialistas, mestras/es e doutores do Distrito Federal e dos estados da Bahia, de Goiás e de São Paulo.