Estima-se que uma em cada quatro pessoas¹ no mundo apresente sintomas de Olho Seco: sensação de areia nos olhos, vermelhidão, lacrimejamento, coceira, ardência, visão embaçada, desconforto e olhos cansados. Apesar de algo comum, muita gente não sabe que essas sensações têm um nome, um diagnóstico e um tratamento.
A Doença do Olho Seco (DOS) pode ser desencadeada pelo estilo de vida ou fatores ambientais, como tempo de tela, clima seco, exposição ao ar-condicionado e direção noturna, trazendo um impacto significativo no dia a dia dos pacientes. Outros fatores como envelhecimento, menopausa, cirurgia oftalmológica, uso de lentes de contato e uso de determinados medicamentos podem levar ao seu aparecimento.
“A pandemia de Covid-19, modificou drasticamente nossos hábitos e rotina, introduzindo o confinamento social e uso rotineiro de máscaras e aumentando exponencialmente as horas na frente das telas de dispositivos eletrônicos em todas as dimensões de nossas vidas. O impacto no aumento de casos de olho seco e de outras doenças ligadas a essa nova realidade já começa a ser sentido pela sociedade e classe médica, justificando a necessidade de divulgarmos seus efeitos e do que pode ser feito para melhorar a qualidade de vida dos seus portadores”, alerta Dr. José Alvaro P Gomes, presidente APOS e diretor TFOS.
Frequentemente confundida com infecções, inflamações ou alergias oculares, a DOS acontece quando a lágrima perde sua qualidade e quantidade – o que define os três tipos de Olho Seco (por evaporação, deficiência de lágrima aquosa ou olho seco misto):
- Olho Seco por evaporação: relacionado à disfunção das glândulas de Meibomius e ao uso de lentes de contato;
- Olho Seco por deficiência de lágrima aquosa: ligado à diminuição da produção lacrimal associada às alterações hormonais e ao uso de medicamentos;
- Olho Seco misto: acontece devido a uma mistura dos dois tipos anteriores. Nesse caso, a quantidade de lágrimas produzidas é reduzida e ao mesmo tempo elas são de baixa qualidade.
Em qualquer situação de desconforto nos olhos, o ideal é procurar um especialista. “Para trazer alívio dos sintomas, recomenda-se a procura pelo oftalmologista. É ele quem dará o diagnóstico corretamente e fará a indicação do produto adequado para cada caso. Lembrando que colírios não são todos iguais, por isso devem ser utilizados sob recomendação médica”, afirma António Mendes, Diretor da Unidade de negócios Vision Care da Alcon no Brasil.
Sobre a Alcon
A Alcon ajuda as pessoas a enxergarem de maneira brilhante. Como líder global em cuidados com os olhos e com um legado de mais de 75 anos, oferecemos o mais amplo portfólio de produtos para aprimorar a visão e melhorar a vida das pessoas. Nossos produtos Cirúrgicos e de Vision Care impactam a vida de mais de 260 milhões de pessoas, que vivem com condições como catarata, glaucoma, doenças da retina e erros de refração, em mais de 140 países a cada ano. Nossos mais de 24.000 colaboradores em todo o mundo estão dedicados a aprimorar a qualidade de vida dos pacientes, por meio de produtos inovadores, parcerias com profissionais de saúde ocular e programas que promovem o acesso a cuidados oftalmológicos de qualidade. Saiba mais em www.alcon.com
Referências
1.Vision Needs Monitor, 2020
Consumer Eye Drop Research, Global Path-To-Purchase; Alcon data on file, 2017.
2.Survey of Ophthalmologists and Optometrists, Harris Interactive®, December 2008.
3.Silvertein S. Yeu E, Tauber J. et al. Symptom Relief Following a Single Dose of Propylene Glycol-Hydroxypropyl Guar Nanoemulsion in Patients with Dry Eye Disease: A Phase IV. Multicenter Trial.Clin Ophthalmol.2020;14:3167-3177. m.
BR-VC-2200001 Maio/2022