O advogado, empresário, escritor, membro da Academia de Letras da Bahia, presidente do Instituto Geográfico e Histórico da Bahia e integrante do Conselho Superior da Associação Comercial da Bahia (ACB), Joaci Góes lançou seu novo livro, “Esquerdas e Direitas – A Superioridade da Sociedade Aberta”, na última sexta-feira, dia 28. O evento aconteceu na sede da ACB, reunindo centenas de pessoas, entre juristas, acadêmicos, empresários e políticos.
No livro 813 páginas, “Joaci lida com a evidência de que só a competição pelo pódio produz a riqueza, sem a qual não se concretiza a justiça social”, avalia José Nêumanne Pinto. A obra conta com seis partes e mais dois anexos que perpassam momentos importantes para entender a anatomia e motivações dos movimentos ideológicos ao longo da história e suas consequências na construção da mentalidade política: Esquerdas x Direitas; O Poder Destrutivo da Inveja; A Revolução Russa; A Guerra Fria; A Revolução Chinesa e Assassinatos em Massa sob Regimes Comunistas no Século XX. Além dos capítulos principais, o leitor ainda poderá conhecer ‘Alguns Casos de Inveja Altamente Destrutiva’ e ‘Alguns Ideólogos do Socialismo e do Capitalismo’, ou seja: aborda as mais diversas áreas do conhecimento e a estática e a dinâmica das sociedades em transformação.
Obra de fôlego, o livro cita uma plêiade de autores de abrangência internacional, entre eles Hannah Arendt, Taurino Araújo, Francis Bacon, Von Mises, Karl Marx, Karl Popper, Fareed Zakaria, Castro Alves, Vilfredo Paretto, Jorge Amado e muito mais.
Sétimo livro publicado por Joaci, que já escreveu obras como “As 7 Pragas do Brasil Moderno” e “Como Governar um Estado: O Caso da Bahia”, “Esquerdas e Direitas – A Superioridade da Sociedade Aberta” tem prefácio escrito por Augusto Aras, atual procurador-geral da República, que também esteve no lançamento: trata-se de “uma obra magna em que o autor aborda a questão das sucessivas ideologias postas no mundo da política ao longo da história da humanidade, concluindo pela necessidade de uma sociedade aberta, uma sociedade em que haja a busca pela igualdade de oportunidades para todos, que o mérito seja o critério preferencial para que os mais capazes possam servir ao público e também à sociedade nos seus empreendimentos privados.”
Reflexões do autor ao longo de 50 anos. É necessária muita competência e persistência e foco para realizar um feito assim. Diz Antonio Carlos Secchin da Academia Brasileira de Letras que a sua obra se trata de relato de “caráter equilibrado e abrangente, ancorado na melhor bibliografia sobre as questões abordadas”.
Toda renda arrecadada com a venda dos livros foi destinada às Obras Sociais Irmã Dulce.