A ferramenta Fique no Lar chega aos 100 dias no ar, na Bahia, com a marca de mais de 4 mil cadastros e a presença em 265 cidades. O segmento de alimentação é o mais buscado pelos consumidores, seguido de supermercado, lanchonete, serviços e restaurantes. A implantação da plataforma é uma parceria entre as Secretarias de Desenvolvimento Econômico (SDE), de Ciência, Tecnologia e Inovação (Secti) e o Instituto Federal do Ceará (IFCE) – desenvolvedor do sistema.
A Fique no Lar ajuda na divulgação e visibilidade dos micro, pequenos e médios negócios na internet, de forma totalmente gratuita. Salvador lidera o número de cadastros com 633 estabelecimentos, seguido de Vitória da Conquista (126), Lauro de Freitas (101), Ilhéus (89) e Feira de Santana (88). Até o momento são 860 novos cadastros em 86 municípios, sendo 7 novas cidades: Caldeirão Grande, Iraquara, Palmeiras, Jaguarari, Nova Redenção, Presidente Tancredo Neves e Pindobaçu.
“Hoje é dia de comemorar esta grande parceria. Na crise, procuramos uma forma de ajudar os pequenos negócios e chegamos aos desenvolvedores da ferramenta através da Secti. Provamos que juntos somos mais fortes e que é possível se reinventar no momento de dificuldade. A Fique no Lar é gratuita e feita por voluntários totalmente disponíveis a ajudar o próximo”, comemora o vice-governador João Leão, secretário de Desenvolvimento Econômico e presidente do Fórum Regional Permanente das Microempresas e Empresas de Pequeno Porte (FPMPE).
De acordo com Carina Oliveira, pesquisadora do IFCE, a Bahia é o estado com maior adesão à ferramenta. “Ficamos muito felizes, enquanto instituição, de ver o comprometimento do governo baiano com o aplicativo e de termos auxiliado os empreendedores neste período tão difícil. A Bahia adotou um modelo de divulgação que deu certo e o sucesso da ferramenta no estado tem servindo de exemplo para outros lugares do Brasil. Acredito que a ferramenta veio para ficar e temos trabalho para fazer melhorias na sua aplicabilidade”, diz.
Agnaldo Freire, superintendente de Inovação da Secti, diz que os 100 dias precisam ser comemorados. “Ficamos satisfeitos em ter ajudado a SDE na junção da tecnologia com a demanda dos empreendedores, especialmente no momento onde as oportunidades são poucas. A tecnologia feita de uma forma simples e aplicada que conseguiu atingir os resultados esperados. Quero destacar a predisposição e engajamento da equipe do Instituto Federal do Ceará, que continua atendendo nossas demandas e trabalha em novas funcionalidades para aprimorar ainda mais as aplicações da ferramenta, além do trabalho de comunicação e divulgação da plataforma feito pela equipe da SDE”, afirma.
Ascom/SDE