“O Brasil precisa é de paz. Na política, na economia, na família. Que as eleições de 7 de outubro sejam o divisor de águas entre o Brasil conflituoso e o Brasil pacificado. Cada um escolha seu candidato de acordo com suas próprias ideias e convicções, mas respeite a escolha do outro. E tentar colar essa história de fraude, não dá. Quem perder, que se conforme”, disse o candidato ao Senado na Coligação MAIS TRABALHO POR TODA A BAHIA, Angelo Coronel, retomando hoje (19.09) as atividades da campanha eleitoral, depois de ter se submetido, na semana passada, a uma cirurgia de emergência de colecistite – popularmente conhecida como pedra na vesícula.
Ao lado do governador Rui Costa, do vice-governador João Leão e de seu companheiro de candidatura ao Senado, Jaques Wagner, Angelo Coronel participou de uma caminhada pelo Subúrbio Ferroviário, que saiu da Praça da Revolução, em Periperi.
Angelo Coronel diz que não se faz política com fel nem com o fígado. “Os meus adversários ao Senado não são meus inimigos. A propósito, quero ressaltar a gentileza dos candidatos adversários que me enviaram mensagens de saúde e rápida recuperação. As ideias brigam, as pessoas, não. O Brasil está claramente dividido, mas precisamos sair dessa crise na política e na economia. Ninguém aguenta mais”, disse Coronel.
O candidato ao Senado pelo PSD lembra o exemplo vitorioso de união e conciliação promovidos pelo governador Rui Costa. “Rui faz quatro anos de uma gestão extraordinária porque é trabalhador, mas também porque soube costurar um arco de apoios indispensáveis à governabilidade. Os vermelhos e os azuis se entendem em torno de uma ideia comum: o bem da Bahia e dos baianos”, argumenta Coronel.
