Após o vazamento de provas concretas contra o atual Presidente do país, Michel Temer, ele poderá finalmente sair do poder, seja por “bem ou mal”. Se sair por renúncia, será melhor para o Brasil, já que ele ficará menos tempo no poder, assim dando espaço para quem assumir trabalhar e recuperar os danos deixados, mas também pode sair por Impeachment, que seria um processo bem mais demorado.
A questão é quem pode assumir o poder, que na ordem natural das coisas seria o atual Presidente da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia, do PMDB-RJ, e ele pode prosseguir no comando até o final do mandato em 2018, ou até convocar novas eleições presidenciáveis.
Só que pode acontecer algo fora do normal neste processo de troca de presidentes, e muita gente repudia como também muitas gostam e apoiam a ideia.
A ministra convocará o exército?
Muitos já acompanharam a boa relação que, a presidente do STF, tem com o #Exército brasileiro, como já convocou para diversas reuniões. Agora, Carmén Lúcia tem direito de tomar uma atitude impressionante diante do que está acontecendo, como convocar o exército brasileiro para entrar no poder da presidência da república, já que isso pode acontecer quando se tem um grande motivo, desde que seja de forma provisória, até uma nova eleição.
Não seria uma ditadura militar novamente, e sim a providência que a presidente do STF julgaria cabível para a situação, até que se convoque novas eleições, e isso poderia acontecer facilmente mas como depende de uma decisão da ministra, é bem provável que não.]
O que mais tem chances de acontecer?
No processo natural do #Impeachment ou Renúncia de um presidente que era, antigamente, vice-presidente, quem assumiria o cargo é o presidente da Câmara dos Deputados, que no caso é o Rodrigo Maia, do PMDB-RJ, e ele pode continuar no pode até o final do mandato ou então convocar novas eleições, aí cabe ao próprio.
Ainda tem um ano para o mandato de Temer acabar e é impossível que ele continue até o fim, após o vídeo que foi divulgado na delação para Procuradoria-Geral da República dos diretores da JBS, em que o atual presidente do país dá o aval para compra o silêncio do ex-presidente da Câmara, Eduardo Cunha.
Isso é uma grande prova de corrupção, porque além de ser uma propina dada a Cunha, também há o crime por trás disso, o motivo pelo qual Temer queria que Cunha não falasse nada. Realmente a situação do atual presidente está mais do que complicada e ele irá cair.
Fontes: blastingnews.com