O prefeito de Salvador e candidato à reeleição, Bruno Reis (União Brasil) 01 de outubro de 2024 | 17:35
Bruno Reis diz que recursos do Novo Treinar Para empregar já estão assegurados; programa visa formar 100 mil pessoas
O prefeito de Salvador e candidato à reeleição, Bruno Reis (União Brasil), destacou nesta terça-feira (1º) as metas do novo Treinar Para Empregar, programa de capacitação de mão de obra lançado na sua gestão e que será ampliado, caso seja reeleito. Ele lembrou que a iniciativa não é apenas uma proposta, pois já tem recursos assegurados junto ao Banco de Desenvolvimento da América Latina (CAF) e está pronto para ser posto em prática.
“A nossa meta para os próximos quatro anos é ampliar o Treinar Para Empregar, garantindo que 100 mil pessoas sejam formadas em nossos cursos de capacitação de mão de obra. Os recursos já estão assegurados numa operação de crédito junto ao CAF, que vão permitir a gente ampliar o alcance do programa ao lado de parcerias importantes, com instituições como o Senai Cimatec e o Senac”, afirmou Bruno Reis em sabatina na TV Record Bahia.
O programa é um dos três projetos especiais que constam no plano de governo de Bruno, ao lado da “Renaturalização da Bacia do Rio Camarajipe” e dos “Corredores Verdes”. Essas são as iniciativas que, segundo o próprio documento elaborado pelo candidato da coligação “O Trabalho Não Para”, visam atacar problemas históricos e conjunturais da capital baiana e que, por isso, necessitam um maior volume de investimentos e ações transversais.
O plano de governo traz ainda que, pela estimativa baseada nos dados de 2022 do IBGE, esse quantitativo de 100 mil pessoas será capaz de gerar um impacto profundo na força de trabalho de Salvador.
Bruno lembrou que a atual versão do Treinar Para Empregar iniciou no seu governo, em 2021. “No passado, quando essa turma, que hoje quer voltar, governava Salvador, os cursos profissionalizantes que eles ofereciam eram todos vinculados ao Fundo do Amparo do Trabalhador (FAT). A Prefeitura, por si mesma, não realizava”, disse.
“Nos últimos quatro anos, mesmo em meio à crise da pandemia, com as adversidades todas que foram impostas, em especial a necessidade do isolamento social, nós formamos 62 mil pessoas em cursos de qualificação de mão de obra. Além de fazer toda a intermediação para o emprego através do Simm. Só no nosso governo, mais de 18 mil pessoas passaram pelo Simm e saíram empregadas”, completou.