Setorialmente, em junho, sete segmentos contabilizaram saldos positivos: Construção Civil (+1.563 postos), Serviços (+934 postos), Comércio (+470 postos), Indústria de Transformação (+194 postos), Extrativa Mineral (+67 postos), Serviços Industriais de Utilidade Pública (+25 postos) e Administração Pública (+9 postos). Por outro lado, apenas a Agropecuária (-900 postos) registrou saldo negativo. No primeiro semestre, sete setores de atividade registraram saldos positivos: Construção Civil (+10.055 postos), Serviços (+8.830 postos), Agropecuária (+7.706 postos), Indústria de Transformação (+3.754 postos), Extrativa Mineral (+526 postos), Administração Pública (+417 postos) e Serviços Industriais de Utilidade Pública (+252 postos).
“Mais uma vez, a Bahia lidera o Nordeste na geração de empregos formais, dessa vez ocupando a quarta posição nacionalmente. Este resultado comprova as políticas públicas acertadas do Governo do Estado como indutor do desenvolvimento, com a realização de grandes obras de infraestrutura, com apoio à agricultura e a atração de novos empreendimentos. Vale ressaltar que no acumulado deste ano a Bahia gerou 29.406 novos empregos, o maior saldo da região Nordeste”, destaca o secretário estadual do Planejamento, Walter Pinheiro.
Acumulado do ano – Nos seis primeiros meses do ano, a Bahia gerou 29.406 novos postos de trabalho, levando em conta a série ajustada, que incorpora as informações declaradas fora do prazo. Este resultado fez com que a Bahia ocupasse a quinta posição no país e a primeira na região nordestina quanto à geração de empregos. No Nordeste, apenas a Bahia, o Maranhão (+5.670 postos) e o Piauí (+106 postos) totalizaram saldos positivos. Em contrapartida, seis estados nordestinos totalizaram acumulados negativos. Pernambuco (-23.676 postos) foi seguido por Alagoas (-23.506 postos), Paraíba (-7.654 postos), Ceará (-6.994 postos), Rio Grande do Norte (-5.115 postos) e Sergipe (-3.430 postos).