Uma pesquisa realizada em novembro pelo Sexlog, maior site adulto de relacionamento da América Latina, mostrou que a Bahia é o quinto estado do país e o primeiro do Nordeste onde o sexo entre colegas de trabalho mais acontece.
Segundo o levantamento, 36% dos trabalhadores ouvidos no Estado, disseram já ter feito sexo na festa da empresa; outros 15% contaram não ter ido tão longe, ficando apenas nos amassos, após o balanço de final de ano.
Além da Bahia, no Rio Grande do Norte, por exemplo, 93% das pessoas afirmaram que a confraternização é uma ótima oportunidade para transar com alguém do ambiente de trabalho.
No geral, apenas 8% contaram que foram pegos “no flagra”, ou seja, vistos por outros colegas em ação. Mesmo assim, 99% revelaram não que se arrependem e que fariam tudo de novo.
Dos que não transaram (52%) ou só ficaram nos amassos (14%), 64% confessaram só não ter avançado por falta de oportunidade.
No dia seguinte – Apesar dos resultados, 86% dos entrevistados disseram que nada mudou na relação profissional depois do sexo. Inclusive, 82% relataram uma relação mais íntima após a investida. Apenas 1% se demitiu. A pesquisa sugere que talvez seja mais fácil quando acontece com alguém de um departamento diferente do seu, o que aconteceu em 66% dos casos.
Os coordenadores, supervisores e gerentes (22%) são os que mais dão uma escapadela para curtir a pegação, seguidos de técnicos (20%) e especialistas (16%). Diretores e presidentes das empresas representam 10%, enquanto estagiários são 5%.
Local – O local preferido para agir é o estacionamento da empresa (39,4% dos que admitiram a ousadia escolheram o local para a conjunção carnal). Logo atrás vem o banheiro (28,6%) e 16,6% já transaram na própria sala. Entre os lugares citados na pesquisa ainda estão escada (13,8%), sala de reunião (10,3%) e copa (4,5%). Entre os profissionais, a turma da administração (14,1%) e comércio (12,3%) é a que mais assumiu aproveitar a festa para fins sexuais. Já a galera de filosofia, história e veterinária figura entre a que menos representou na pesquisa (0,1% cada).
Veja Tabela: