Eles afirmam que a sigla restringiria o alcance da chapa, que precisará conquistar uma parcela mais conservadora do eleitorado se quiser vencer.
Eles afirmam que a sigla restringiria o alcance da chapa, que precisará conquistar uma parcela mais conservadora do eleitorado se quiser vencer.
O PSOL tem defendido seu presidente, Juliano Medeiros, como um possível nome para a vice ou para o Senado, mas a escolha ainda precisa ser referendada internamente.
O partido retirou Guilherme Boulos da disputa e o lançou a deputado federal, abrindo espaço para Haddad. Por isso, reivindica uma posição de destaque na chapa.
Nomes como Jonas Donizette (PSB), ex-prefeito de Campinas, e Rodrigo Agostinho (PSB), ex-prefeito de Bauru, têm sido colocados como possibilidades. Trata-se de movimento similar ao realizado pela candidatura federal do PT, que encontrou o ex-tucano Geraldo Alckmin (PSB) para a vice de Luiz Inácio Lula da Silva (PT).
Descartado pelos petistas para a vice, Medeiros também não é visto como a melhor escolha para o Senado, que deveria ficar preferencialmente com Márcio França (PSB).
FÁBIO ZANINI