Ainda no bate-papo com a imprensa durante o esquenta do Programa de Governo Participativo (PGP), na sede do Ilê Aiyê, no bairro da Liberdade, na capital baiana, o pré-postulante a suceder o governador Rui Costa (PT) na gestão do Estado afirmou que a disputa estadual passou a ter “um riscado no chão”: “de um lado, o time de Lula, e tem os outros: quem ocupou os cargos do governo federal na Bahia? Quem em 2018 apoiou o governo do presidente atual? A Bahia sabe muito bem. Estamos percorrendo a Bahia e estamos vendo a sede do povo pela volta de Lula. A gente vê a sede do povo querendo um governo federal que anime a nossa esperança”, disse, ao defender que o time de Lula, Rui, Wagner e Otto sempre trabalhou pelo povo: “os outros são os que estavam do outro lado, nunca foram diferentes”.
“Vamos trabalhar para vencermos no 1º turno, assim como foi com Wagner e Rui. Eles vão ter que achar uma fórmula para acompanhar a gente. A correria vai dobrar, porque se o Rui está fazendo muito, sozinho, Jerônimo vai ser dobrado porque teremos Lula como parceiro”, finalizou o petista, que participou do ato ao lado dos também pré-candidatos a vice-governador, Geraldo Júnior (MDB) e ao Senado, Otto Alencar (PSD), além do senador Jaques Wagner (PT) e outras lideranças locais e regionais.
PGP
Na manhã desta segunda, antes do ato na Liberdade, Jerônimo participou de uma reunião com mobilizadores territoriais do PGP, juntamente com Geraldo Júnior e Jaques Wagner. Na ocasião, foi discutido com os articuladores e lideranças políticas, a organização da Caravana Mais Bahia, que está estruturando demandas dos 27 territórios de identidade da Bahia. “Isso que estamos fazendo é uma ferramenta de gestão, não é só um ato político, é construir o que ele (Jerônimo) vai botar no programa de governo dele”, disse Wagner.