“É uma luta histórica da democracia contra o autoritarismo, da civilidade contra a incivilidade. E a gente tem uma grande responsabilidade na condução desse processo”, afirmou ela. “Vai ser uma campanha com participação efetiva de todos os partidos, tanto na análise como no operacional, para as coisas acontecerem. Acho que é uma vantagem que a gente tem pelos partidos que a gente tem, pelo histórico de luta e militância de todos”.
Ela disse que o movimento pretende conversar com outros partidos e lideranças nacionais e estaduais. “Na nossa conversa pela manhã, fizemos um debate sobre o quadro político, sobre a importância da nossa unidade e também da ampliação do nosso movimento. Ou seja, além desses sete partidos procurar outros, lideranças políticas, aquilo que não for possível ampliar nacionalmente ampliar no âmbito dos estados.”, afirmou Gleisi.
A deputada federal citou o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, que participou do encontro durante a manhã, dizendo que ele “fez questão de dizer que foi a primeira vez que ele sentou com o conjunto dos partidos que representam o campo progressista, democrático, que representam a esquerda e a centro-esquerda, que em nenhuma outra eleição ele teve isso. Para nós isso é muito importante”.