Os médicos têm uma recomendação importante para as mulheres grávidas: pesquisas comprovaram a importância da vacinação de gestantes para proteger os bebês contra a COVID.
A ciência tem chegado a resultados animadores quando analisa a passagem de anticorpos de mãe para filho.
Um estudo recente, publicado na revista científica americana Jama, mostra que bebês de seis meses, nascidos de mães vacinadas contra a COVID na gestação, tem mais anticorpos do que bebês que nasceram de mães não vacinadas e que tiveram COVID durante a gravidez.
A pesquisa avaliou bebês de mulheres que tomaram duas doses de vacinas com a tecnologia de RNA mensageiro, como a da Pfizer.
Por enquanto, as vacinas não são para bebês.
E para proteger os recém-nascidos, as mães precisam se vacinar. Assim elas podem passar os anticorpos para eles ainda no ventre ou depois, durante a amamentação.
É o que mostra um outro estudo, desenvolvido pelo Instituto da Criança, do Hospital das Clínicas de São Paulo.
No fim de 2021, a pesquisa comprovou a presença de anticorpos no leite de mulheres que tomaram a primeira dose de CoronaVac.
Depois da segunda dose, o nível de anticorpos cresceu e foi detectado até pelo menos quatro meses.
Agora um estudo complementar analisa também os anticorpos transmitidos pela placenta.
No Brasil, apenas a CoronaVac e a Pfizer são indicadas para gestantes e mulheres que deram à luz recentemente. E elas têm mostrado que são eficientes.
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