A explicação é simples: sempre que encontra o caminho livre entre pessoas não vacinadas, o vírus volta a circular.
É o que se observa hoje no Brasil e no mundo.
No Brasil, 96% das mortes por COVID-19 são de pessoas que não tomaram a vacina ou que não completaram o ciclo vacinal (USP).
No mundo, segundo o diretor-geral da Organização Mundial da Saúde (OMS), Tedros Adhanom Ghebreyesus, “a grande maioria” das internações e mortes por COVID-19 são de pessoas não vacinadas.
Os não vacinados no mundo, além do risco de se contaminarem e contaminar os outros, veem ‘sofrendo punições’.
O primeiro-ministro do Reino Unido, Boris Johnson, enfrenta pedidos de renúncia por festa em meio a confinamento.
O tenista número um do mundo foi impedido de entrar na Australia por não ter se vacinado contra o coronavírus.
O jogador de futebol do Atlético de Madri perdeu a chance de ser convocado para a Seleção Brasileira por não tomar a vacina contra a COVID-19.
Em meio à proliferação da variante ômicron do novo coronavírus, o mundo registrou, esse mês, um novo recorde de novos casos de COVID-19, em 24 horas, 2,59 milhões de infectados.
Somente a imunização coletiva pode controlar a pandemia.
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