Com o aumento do número de pessoas vacinadas contra a COVID-19 no país, o processo de retomada das atividades está acontecendo gradualmente. Para entender às expectativas e aos aprendizados dos brasileiros para o cenário pós‐pandemia, o Ipec (Inteligência em Pesquisa e Consultoria) realizou a pesquisa “Vacina. TOMAR para RETOMAR” a pedido da Pfizer Brasil e da SBIm (Sociedade Brasileira de Imunizações). O questionário online foi respondido por 2000 internautas com 16 anos ou mais das regiões Norte, Nordeste, Sudeste, Sul e Centro‐Oeste, entre os dias 19 e 29 de outubro de 2021.
O sentimento de segurança gerado com o aumento na taxa de imunização é o grande achado do levantamento, com 75% dos respondentes dizendo que se sentem muito seguros ou seguros, contra 20% de inseguros ou muito inseguros. Apesar disso, a preocupação com uma nova onda de COVID-19 é real, já que 86% afirmam ter muito ou um pouco de medo de que isso aconteça.
As sensações despertadas pela ampliação da vacinação no país são de impacto positivo: esperança em primeiro lugar com 29%; seguida por otimismo com 24%; e alívio com 16%. Só esses três sentimentos somam 69%, do total de 11 opções elencadas no questionário.
A maioria dos entrevistados mostra entender a importância da imunização contra a COVID-19 e afirma que incentivou outros a se vacinarem. Quando questionados sobre os grupos que encorajaram a tomar a vacina, 85% responderam familiares, 61% amigos, 38% colegas de trabalho e/ou funcionários e 36% vizinhos. Nesta questão os respondentes podiam citar mais de uma resposta.
A expectativa pela retomada nos próximos meses é grande e pode ser percebida na diversidade das respostas sobre quais as atividades os entrevistados pretendem resgatar. Empatadas em primeiro lugar com 40% das menções aparecem a chance dos encontros mais frequentes com a família e/ou amigos e a vontade de frequentar espaços fechados, como shoppings, cinemas, teatros, restaurantes, academias e igrejas. Em seguida, com 35%, frequentar espaços abertos como parques, praças, praias; viajar com 32% e ir a eventos de aglomeração como shows, festas e estádios com 23%, ao passo que 18% citaram cursos presenciais e 16% trabalho presencial. Ainda há 15% afirmando que já voltaram a realizar todas as atividades normalmente.
“Esses dados positivos revelam o reconhecimento da população em relação à contribuição da ciência para a saúde em geral. Graças às novas vacinas contra a COVID-19 vidas estão sendo poupadas e podemos retomar aos poucos a nossa rotina. Mas vale lembrar que a pandemia ainda não acabou. Portanto é de extrema importância que as medidas de prevenção ainda sejam mantidas”, diz Dra. Júlia Spinardi, líder médica da área de vacinas da Pfizer Brasil.
Com a pandemia surgem novos hábitos
Ao todo, 64% dos internautas concordam que, em razão da pandemia, a população está mais consciente sobre hábitos de saúde e higiene para a prevenção de doenças. Entre hábitos adquiridos durante este período, aqueles com maior probabilidade de serem mantidos após o fim da pandemia são o uso do álcool em gel (58%); lavar as mãos constantemente ou ao chegar em algum lugar (55%); o uso de máscaras, mesmo que eventualmente (40%) e distanciamento social, evitar aglomeração e contato físico desnecessário (31%).
“Com o passar do tempo, muitos hábitos serão relaxados e até abandonados, como o distanciamento e a lavagem tão frequente das mãos. Talvez a maior lição que fique será os indivíduos com sintomas gripais terem mais preocupação com o próximo, usando máscaras em locais fechados ou transporte público. A conscientização sobre os riscos para grupos mais vulneráveis deve trazer mudanças de comportamento também”, afirma Renato Kfouri, infectologista e diretor da SBIm.
Fontes de informações
A pesquisa mostra também que 72% dos respondentes acreditam que as fake news atrapalham o ritmo de vacinação. Sobre conteúdos relacionados ao assunto em que não há certeza de que sejam verdadeiros, 49% afirmam não compartilhar a informação mesmo sabendo que é verídica ou por não terem costume de confirmar se de fato aquela é real. Já 46% declaram compartilhar, mas só depois de confirmar a veracidade em jornais, sites ou com médicos e profissionais de saúde, enquanto apenas 2% dizem compartilhar mesmo sem saber se é verdade.
Questionados sobre quais as principais fontes onde costumam buscar informações sobre vacinação, 60% respondem em órgãos oficiais (como Ministério da Saúde, secretarias de saúde, Anvisa e Organização Mundial da Saúde, sociedades médicas ou científicas); 53% com profissionais de saúde (médicos e enfermeiros) e 36% nos veículos de comunicação (rádio, TV, revista, jornal e internet).
Atualização da carteira de vacinação
A vacinação contra a COVID-19 reacendeu também o tema sobre a importância da atualização da carteira de vacinação. Tanto que 91% dos internautas que participaram da pesquisa pretendem checar sua carteira e ver se há necessidade de outras vacinas recomendadas para a sua faixa etária. Para esse grupo que pretende atualizar a carteira, a vacina da Gripe é a mais citada com 45%, seguidos por Hepatite A e B e Febre Amarela, com 23% das menções cada.
Dentro dos 9% que responderam que não pretendem atualizar a carteira de vacinação: 40% afirmam que sua carteira já está atualizada; 21% alegam que já tomaram todas as vacinas na infância e acreditam que isso seja o suficiente; 14% não veem necessidade de se vacinar; 6% não acreditam na eficácia e outros 6% têm medo das reações adversas. Somam 7% os que citam outros motivos, sem especificar, mesmo percentual não sabem ou preferem não responder à pergunta.
“Ao mesmo tempo que há uma preocupação em atualizar as carteiras, há percentuais consideráveis que refletem a hesitação em se vacinar, com seus diferentes determinantes, os chamados três ‘C’ (confiança, complacência e conveniência), diz Juarez Cunha presidente da SBIm.
Para ele, outro ‘C’ importantíssimo é o da comunicação. “Temos que melhorar a forma de informar e nos comunicar com os pacientes. Nas últimas décadas muitos imunizantes foram incorporados aos calendários vacinais de todas as idades. Então, ter a carteira atualizada em determinado momento da vida não significa que hoje está! Fica uma dica: procure ajuda com os profissionais da saúde. Eles estão capacitados para isso. ”
A Bandeira da Retomada
A pesquisa faz parte da campanha “Vacina. TOMAR para RETOMAR” – criada em maio deste ano pela Pfizer –, que traz ainda a apresentação da Bandeira da Retomada, criada pelo artista plástico paulistano Didu Losso, a pedido da farmacêutica, para simbolizar a esperança e o otimismo gerados pelo avanço da imunização no Brasil. A ideia da obra é destacar o papel fundamental das máscaras no enfrentamento da pandemia e, também, um lembrete que ela ainda se faz necessária, apesar da volta às antigas rotinas. A obra ficará exposta entre os dias 12 e 18 de novembro na entrada da Shopping Center 3, na Avenida Paulista, um dos pontos mais movimentados da cidade de São Paulo.
Grandes Avanços que Mudam as Vidas dos Pacientes
Na Pfizer, usamos conhecimento científico e recursos globais para trazer terapias que prolonguem e melhoram significativamente as vidas das pessoas. Buscamos estabelecer o padrão de qualidade, segurança e valor na descoberta, desenvolvimento e fabricação de produtos para a saúde, incluindo medicamentos e vacinas inovadores. Todos os dias, os colegas da Pfizer trabalham em mercados desenvolvidos e emergentes para o progresso do bem-estar, da prevenção e de tratamentos que desafiam as doenças mais temidas de nossos tempos. Somos uma das maiores empresas biofarmacêuticas de inovação do mundo e é nossa responsabilidade e principal função colaboramos com profissionais de saúde, governos e comunidades locais para promover e ampliar o acesso a cuidados confiáveis e acessíveis com a saúde em todo o mundo. Há mais de 150 anos atuamos para fazer a diferença para todos aqueles que confiam em nosso trabalho. Para saber mais, acesse nosso site: www.Pfizer.com / www.pfizer.com.br , siga-nos no Twitter: @Pfizer e @Pfizer News, LinkedIn, YouTube e curta nossa página no Facebook: Facebook.com/Pfizer e Facebook.com/PfizerBrasil.