“A Bahia, o Brasil e a América Latina são marcados pela colonização, pelo extermínio de seus povos originários e pela escravidão. Foi através da Cultura que povos, territórios e sujeitos vilipendiados puderam se afirmar. E se a Cultura lhes confere humanidade, identidade, emancipação, penso que pode ser justamente ela o dispositivo para refundar a nossa história marcada pela exploração. Devemos colocar a Cultura no centro do debate político para a transformação através da afirmação da vida”, defendeu a vereadora.
Realizado em transmissão ao vivo no YouTube pela Frente Internacional dos Escritores pela Liberdade e Agência Paco Urondo, da Argentina, o evento reúne 200 coletivos e mais de 500 trabalhadoras e trabalhadores da Cultura de 70 países, numa mobilização contra regimes ditatoriais, o avanço dos autoritarismos e em defesa das democracias.
Crédito da foto: Aju Paraguassu/Divulgação