Filósofa do PCdoB diz que colocar o mascote do Internacional, que é um saci, em cartaz sobre peste chinesa “nada mais é do que reforçar o preconceito e o imaginário de que os negros são perigosos e contaminam”
dia de hoje não está nada fácil. A politização da morte tomou conta das contas de Twitter, uma espécie de cracolândia do mundo virtual.
Seja na tragédia de SC ou na morte do comediante Paulo Gustavo, uma horda de patetas desprovidos daquilo que o rabino Matterhorn chama de matéria sutil – ou seja, a alma – provou não ter misericórdia nenhuma diante do sofrimento alheio.
A ânsia de lacrar cega as pessoas completamente. Eric Voegelin dizia que viver na ideologia é viver numa segunda realidade. Manuela D’Ávila, do PCdoB, não foge à regra.
Incapaz de ler a realidade imediata, transforma seus impulsos emocionais mais primitivos em raciocínios desconexos. Ao ver um cartaz da prefeitura de Porto Alegre com os mascotes de Internacional e Grêmio, um saci e um mosqueteiro, Manu prontamente deduziu que o saci infectado era um preconceito contra os negros.
Com o lapso, Manuzinha revelou todo seu preconceito. É a virtude maligna – como o rabino Schmek descreveu quem adora ver nos outros as falhas que tem em si.
A campanha claramente quis representar a população de Porto Alegre com os mascotes de seus dois grandes times, Grêmio e Inter.
A ideologia transforma a realidade numa mera oportunidade de auto promoção. E isso custa caro.
Fonte: Senso Incomum