|
Livre expressão que entrou na pauta de quem trabalha na BBC esta semana. Saiu a prometida regra para uso de mídias sociais pelos profissionais da rede, que entre outras coisas proíbe o uso de emojis. É uma reação às críticas sobre ausência de imparcialidade, argumento do governo para interferir mais diretamente na condução da rede pública. O debate sobre limites entre público e privado para jornalistas foi apimentado pela surpreendente declaração de uma apresentadora-celebridade da BBC Victoria Derbyshire, capa de jornais, ao declarar esta semana intenção de não respeitar o isolamento social no Natal. Desculpou-se rápido, mas não em tempo de evitar uma onda de críticas nas redes.
|
|
Last but not least…
Os lucros astronômicos reportados pelas plataformas digitais esta semana acabam acirrando ânimos de quem as responsabiliza por concentrar verbas publicitárias e destruir o comércio. Um dos setores mais afetados é o de livrarias, que se debatem para sobreviver.
Na França, a célebre Shakespeare & Company apelou aos clientes para comprarem livros a fim de evitar o fechamento, como mostrou matéria do The Guardian. Tomara que funcione, a exemplo da novaiorquina Strand Bookstore, que pediu socorro nas redes sociais em 23/10 e comemorou 25 mil pedidos no fim de semana. Em um vídeo no Twitter em que percorre a fila na porta, Bass Wyden, filha do fundador, agradece aos que atenderam ao apelo para não deixar a livraria morrer.
|
|
|
|
|