Nesta terça-feira (04), a Secretaria de Justiça, Direitos Humanos e Desenvolvimento Social da Bahia (SJDHDS), através da Superintendência de Defesa dos Direitos Humanos (SUDH) participaram de uma audiência pública sobre o Direito da Criança e Adolescente, ocorrida na Assembléia Legislativa da Bahia- ALBA.
Na oportunidade, parlamentares, entidades governamentais e não governamentais, movimentos sociais e sociedade civil participaram do debate que teve por objetivo discutir as políticas, ações e desafios que têm impacto direto na sociedade, em relação às crianças e adolescentes no Estado da Bahia.
A audiência iniciou com a participação do Grupo Casa Feminina da Fundação da Criança e do Adolescente (FUNDAC/SJDHDS), formado por jovens que apresentaram um recital sobre o “Futuro que elas querem”. Em seguida, a mesa abriu espaço para as falas de abertura e para os presentes no Plenário. Na ocasião, o superintendente de Direitos Humanos, Jones Carvalho, falou sobre a atuação da SJDHDS na garantia dos direitos das crianças e adolescentes.
“Todos nós temos o entendimento de que a luta em defesa dos direitos das crianças e dos adolescentes é uma responsabilidade coletiva. A SJDHDS tem realizado ações conjuntas com todas as superintendências e coordenações, com o foco nessa questão. Temos que levar em consideração que esses jovens são o futuro e garantir que, principalmente, os que estão em situação de vulnerabilidade social tenham seus direitos assegurados”, disse ele.
Presente na audiência, a coordenadora de Proteção e Defesa dos Direitos das Crianças e Adolescentes, Iara Farias, destacou a importância do debate, que vem sendo fortalecido todos os dias pela SJDHDS. “Quando fazemos a capacitação dos Conselhos Tutelares e de Direitos ou nos empenhamos na estruturação dos dados acerca da infância e adolescência, a SJDHDS tem buscado fortalecer todas as ações no enfrentamento das violações de direitos de maneira descentralizada, com o intuito de qualificar o trabalho em todo Estado. Apresentar os resultados do que tem sido feito e trazer colaborações para entendermos quais devem ser os nossos próximos passos é importante para a transformação da realidade desses jovens e adolescentes”, pontuou ela.