A bancada evangélica entregou ao candidato a presidente Jair Bolsonaro (PSL) um documento defendendo as reformas tributária e previdenciária, a autonomia do Banco Central e a fusão dos ministérios da Educação e da Cultura. De acordo com a Folha, o grupo propõe a montagem de uma “comissão de notáveis” sobre a Reforma da Previdência, a fim de propor a “melhor forma atuarial possível”, a igualdade de regras entre aposentadoria do setor público e privado.
“Há uma distorção de algumas pessoas imaginando que uma frente evangélica é apenas para cuidar dos valores espirituais ou da defesa da Igreja. Queremos aqui dizer que nós queremos oferecer ao novo governo uma linha de pensamento”, declarou o presidente do grupo, Hidekazu Takayama (PSC-PR). Intitulado de “Manifesto à Nação”, o documento solicita também a redução de 29 para 15 pastas, com o corte de 600 cargos comissionados. Na avaliação da bancada, seria possível estruturar um superministério de Educação, Cultura, Esportes, Ciência e Tecnologia.
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