Em entrevista ao site Varela Notícias, o candidato ao governo do Estado da Bahia, Marcos Mendes (PSOL) comentou sobre o caso do prefeito de Macapá, Clécio Luis, que foi acusado de receber R$ 450 mil em propina, no ano de 2012, quando era candidato pelo PSOL.
“Essa denúncia de Clécio, apesar dele dizer que é inocente, ele foi convidado a se retirar do partido. Justamente por isso que o PSOL é diferente. Teve também o caso do Cabo Daciolo, que começou a fazer apologia a Bolsonaro e foi expulso. O partido não tem que ser responsável pelas atitudes individuais de cada um, mas tem que tomar uma atitude e expulsar”, avaliou Marcos Mendes.
“Por exemplo, Aleluia é um deputado federal e votou contra o povo. Se o DEM fosse o um partido sério, expulsava ele”, comparou. “Imbassahy também”, disse o candidato, se referindo ao fato que os deputados José Carlos Aleluia (DEM-BA) e Antonio Imbassahy (PSDB) votaram a favor da rejeição da denúncia por corrupção contra o presidente Michel Temer, em agosto do ano passado.