Em moção de congratulações entregue à Secretaria Geral da Mesa, para celebrar os 469 anos de fundação da capital baiana, o presidente da Assembleia Legislativa da Bahia (ALBA), deputado Angelo Coronel (PSD), disse, na manhã desta quarta-feira (28), que o sucesso das gestões estadual e municipal vem transformando Salvador numa joia brasileira.
Ele destaca as intervenções viárias e demais obras estruturantes realizadas pelo Governo do Estado e Prefeitura Municipal na primeira capital do país, para quem estas iniciativas têm melhorado enormemente a qualidade de vida dos soteropolitanos.
O chefe do Legislativo estadual, que é filho do município de Coração de Maria – Território de Identidade Portal do Sertão -, diz-se duplamente motivado a celebrar o aniversário da cidade que ama de paixão. “Além de sua importância para as histórias do Brasil e mundial, é a primeira vez que me congratulo com a data, depois do orgulho imensurável de me tornar Cidadão Soteropolitano, em setembro de 2017”, explica.
No rol de justificativas, Coronel salienta ainda a aprazibilidade natural do município, a hospitalidade e beleza de sua gente, além do vertiginoso crescimento que a cidade fundada por Thomé de Souza, em 29 de março de 1549, experimenta nos últimos quatro anos.
“Cheguei aqui há 50 anos. Salvador me deu bens preciosos. Aproximou-me de Eleusa, com quem convivo feliz há 40 anos, e ganhei de Deus o grande presente de minha vida: os filhos Angelo e Diego Coronel, e os netos Angelo Terceiro, Benício Coronel e Diego Coronel Filho”, derrama-se.
Depois de historiar acerca do papel auxiliar da capital baiana nos propósitos políticos da Coroa Portuguesa – sendo a capital do Brasil por 214 anos (1549-1763) -, visando promover a colonização da chamada América Lusitana, o parlamentar dá relevo ainda às construções, monumentos, geografia, as igrejas, a força do turismo religioso, o ciclo de festas populares e a culinária de matrizes africana e indígena da aniversariante.
O pessedista sublinha o papel de Salvador como porto de apoio às navegações ao Oriente e de exportação do açúcar, valendo-se o governo português do potencial da lavoura da cana-de-açúcar do Recôncavo baiano, região que anos depois viria a ser principal palco da Guerra pela Independência do Brasil, em 1822. Lembra que a cidade, mesmo perdendo a condição de capital do país para o Rio de Janeiro (1763), não deixou de ser a mais pujante da América Portuguesa até o início do século 19.
Ao considerar que “o maior patrimônio de Salvador é sua gente”, Angelo Coronel confessa o orgulho que tem com o trabalho do Instituto Assembleia de Carinho – braço social da Alba, formado pelas deputadas e mulheres dos parlamentares, coordenado por sua esposa, Eleusa Coronel.
“Por entender que o foco principal de um gestor público deve ser a melhoria das condições de vida da população, o espetacular trabalho do Assembleia de Carinho em favor dos mais carentes traz-me o conforto de uma retribuição por tudo aquilo que esta cidade já me concedeu de alegria. Serei grato a Salvador, terra de Irmã Dulce, e a seu povo até o último dia de vida”, confessa, o chefe da Alba.
O Assembleia de Carinho, em apenas um ano, já firmou convênio com a Liga Bahiana contra o Câncer (Hospital Aristides Maltez), o Hospital Ana Nery, o Grupo de Apoio à Criança com Câncer (Gacc), o Hospital Martagão Gesteira, as Obras Sociais Irmã Dulce (OSID), a Associação Amigos do Autista (AMA), a Fundação Dr. Jesus, o Instituto Manassés – além de apoio ao Grupo HTLVida, o Abrigo São Miguel e à Associação A Voz do Subúrbio.