A rifa de uma noite com uma acompanhante de luxo parou na polícia em Alagoas. A rifa foi feita por estudantes da Faculdade Pitágoras. O bilhete custa R$ 10 e delimita que o valor cobrado pela garota e programa escolhida pelo sorteado fique entre R$ 200 e R$ 300.
O caso está sendo apurado pelo Ministério Público, que solicitou que a Polícia Civil de Alagoas instaure inquérito para investigação. A polícia afirmou que vai aguardar ordens do delegado-geral. . “Tomei conhecimento dessa rifa pelo próprio procurador-geral de Justiça, Alfredo Gaspar de Mendonça, e fui eu mesma pesquisar na internet. Constatei que tinha uma propagandaa dessa rifa e pedi que a Delegacia Geral de Polícia designe um delegado para investigar o caso”, explicou a promotora Dalva Tenório, da 14ª Vara Criminal da Capital.
O Brasil não criminaliza a prostituição, mas a Lei 11.106/2005 considera delituosa a prática de exploração sexual e favorecimento à prostituição.